Ponta-direita da Academia de Futebol dos anos 1960, formou formidável linha de ataque ao lado de craques como Ademir da Guia, Servílio, Tupãzinho, Ademar Pantera, Vavá , Rinaldo, dentre outros. Anotou 40 gols pelo clube, o mais famoso deles em 1965, em vitória diante do Vasco, válida pelo Torneio-Rio São Paulo – logo após a saída de bola, Ademir tocou para Djalma Santos, que lançou para o veloz avante palestrino mandar para as redes aos 9 segundos de jogo. Foi o tento mais rápido do mundo na época e até hoje o mais rápido da história do Palmeiras. Seu último gol com a camisa alviverde foi contra um forte Corinthians, quando o time misto do Verdão arrancou um heroico empate no confronto que ficou conhecido como “Mixto Quente”., em 1968.

 

Gildo Cunha do Nascimento 13 de novembro de 1939
Ribeirão-PE

Posição: Ponta-direita

Número de temporadas: 8

Clube anterior: Santa Cruz-PE

Jogos:

251 (135 vitórias, 55 empates e 61 derrotas)

Estreia: Palmeiras 1x1 São Paulo (18/03/1961)

Último jogo: Palmeiras 1x1 Guarani (29/06/1968)

Gols: 41

Primeiro gol: Palmeiras 3x3 Corinthians (03/04/1961)

Último gol: Palmeiras 2x2 Corinthians (11/05/1968)

Principais títulos:

Campeonato Paulista em 1963 e 1966; Torneio Rio-São Paulo em 1965; Campeonato Brasileiro em 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa) e 1967 (Taça Brasil)

Ponta-direita da Academia de Futebol dos anos 1960, formou formidável linha de ataque ao lado de craques como Ademir da Guia, Servílio, Tupãzinho, Ademar Pantera, Vavá , Rinaldo, dentre outros. Anotou 40 gols pelo clube, o mais famoso deles em 1965, em vitória diante do Vasco, válida pelo Torneio-Rio São Paulo – logo após a saída de bola, Ademir tocou para Djalma Santos, que lançou para o veloz avante palestrino mandar para as redes aos 9 segundos de jogo. Foi o tento mais rápido do mundo na época e até hoje o mais rápido da história do Palmeiras. Seu último gol com a camisa alviverde foi contra um forte Corinthians, quando o time misto do Verdão arrancou um heroico empate no confronto que ficou conhecido como “Mixto Quente”., em 1968.

 

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